DENGUE I (Aedes Aegypti):
Componentes:
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de bebê (100 ml).
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias, agitando duas vezes ao dia (manhã e tarde);
Depois coloque o óleo corporal (pode tb ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloé vera).
Passe só uma gota nos braços e outra nas pernas e o mosquito foge do cômodo.
O cravo espanta formigas da cozinha e até dos equipamentos eletrônicos, espanta também as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o nosso sangue, assim, ele não
consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a
proliferação.
A comunidade toda tem de usar, como num mutirão.
Não forneça sangue para o aedes aegypti !
Uma observação da Nair Adelaide:
Aqui em casa sempre temos este preparado. Minha filha usava quando
fazia trabalho de campo para o mestrado em Biologia e tinha que passar a
noite no mangue.
Quando eu faço, coloco bastante cravo para ficar
mais forte. Acho que 10 gramas ainda é pouco. O óleo deve ser misturado
só depois que os cravos estiverem bem curtidos no álcool e serve para
fixar na pele.
Usamos quando vamos passear, pescar ou em qualquer
outra ocasião em que se faça necessário. Além de eficiente, é muito
cheiroso e agradável, o mosquito desaparece.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Conar pede mudança em filme da Vivo que usa livros como ‘assento’
A Vivo terá de modificar um de seus comerciais que divulga o serviço de internet fixa, devido ao uso questionável de livros na gravação. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), que acatou o pedido da ABDL (Associação Brasileira de Difusão do Livro) para analisar o filme.
No filme, criado pela DPZ, um pai leva três livros ao filho. Ao invés de lê-los, porém, a criança os coloca em uma cadeira para se sentar na altura adequada para utilizar um computador com o serviço de internet banda larga da operadora. De acordo com a ABDL, o comercial tem um efeito negativo, pois “induz o consumidor ao entendimento de que, ao adquirir o produto internet, poderia desvaler-se dos livros”.
De acordo com o Conar, o caso se enquadra nos artigos 37 e 50, letra “b”, do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. O artigo 37 prevê que, nos anúncios dirigidos às crianças e aos jovens, o anunciante deve respeitar “a ingenuidade e a credulidade, a inexperiência e o sentimento de lealdade dos menores”, enquanto o artigo 50 prevê as medidas que devem ser tomadas contra os infratores – recomendação de alteração ou correção do anúncio.
A DPZ informou que "o filme de maneira alguma quis menosprezar o uso de livros por crianças e adolescentes" e que "a peça utilizou apenas um recurso audiovisual no contexto da cena para que o menino alcançasse a mesa". A agência e a Vivo informam também que o filme não está no ar desde abril e que não deverá ser veiculado novamente.
No filme, criado pela DPZ, um pai leva três livros ao filho. Ao invés de lê-los, porém, a criança os coloca em uma cadeira para se sentar na altura adequada para utilizar um computador com o serviço de internet banda larga da operadora. De acordo com a ABDL, o comercial tem um efeito negativo, pois “induz o consumidor ao entendimento de que, ao adquirir o produto internet, poderia desvaler-se dos livros”.
De acordo com o Conar, o caso se enquadra nos artigos 37 e 50, letra “b”, do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. O artigo 37 prevê que, nos anúncios dirigidos às crianças e aos jovens, o anunciante deve respeitar “a ingenuidade e a credulidade, a inexperiência e o sentimento de lealdade dos menores”, enquanto o artigo 50 prevê as medidas que devem ser tomadas contra os infratores – recomendação de alteração ou correção do anúncio.
A DPZ informou que "o filme de maneira alguma quis menosprezar o uso de livros por crianças e adolescentes" e que "a peça utilizou apenas um recurso audiovisual no contexto da cena para que o menino alcançasse a mesa". A agência e a Vivo informam também que o filme não está no ar desde abril e que não deverá ser veiculado novamente.
Fonte: BG
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
I Festival Internacional de animação leva cinema para o Agreste
O Animacine exibiu 69 filmes realizou três oficinas, exposições e palestras em três cidades do interior pernambucano.
É o primeiro festival de animação do interior pernambucano, contemplou os municípios de Caruaru, Bezerros e Gravatá. O evento com exibições gratuitas de filmes de animação nas diversas técnicas do gênero. A programação com mostras competitivas e paralelas, exposição, oficinas e seminários sobre produção, incentivos ao setor, economia criativa e perspectivas da animação em Pernambuco.
Esta é a primeira edição do Animacine, que tem o patrocínio da Fundarpe/Governo de Pernambuco. As mostras competitivas exibidas no Museu do Barro, em Caruaru. Já as sessões itinerantes no Alto do Moura, no Ponto de Cultura GAMR Grupo de Apoio aos Meninos de Rua no Alto do Cruzeiro, em Gravatá e a Budega do Veio (Serra Negra), em Bezerros.
De um universo de 80 inscrições, 60 curtas foram selecionados: 23 para a Mostra Competitiva Nacional; 18 para a Mostra Competitiva Estrangeira; e 19 para a Mostra Formação. Além de filmes de todo o Brasil, participam filmes da França, Colômbia, Canadá, Espanha, Itália, Chile, México, Venezuela e Luxemburgo. Além disso, haverá uma mostra especial com primeiros filmes do Núcleo de Animação do Centro Técnico Audiovisual – CTAv, a ser exibida na quinta (Cineclube Alto do Moura - Caruaru) e na sexta (na Budega do Véio - Bezerros).
Na seleção filmes de diretores que são referência na animação brasileira, como Quiá Rodrigues (“Cabeça Papelão”), Amir Admoni (“Linear”), além dos pernambucanos Marcos Buccini (“O Cangaceiro”), Pedro Severien e William Paiva (“O Homem Planta”) do renomado Arnaldo Galvão pernambucano radicado em São Paulo e o paulista “A Guerra dos Gibis”, de Thiago Mendonça A lista completa está disponível em www.animacine-pe.blogspot.com.
O foco do Animacine está na produção artesanal, feita à mão. “Estamos na região mais artesanal do país, que é o Nordeste. E no agreste temos a tradição da xilogravura, do barro e dos mamulengos. A intenção é que possamos através do cinema de animação, os artistas possam fazer cinema e conquistar mais alcance para suas obras”, diz Lula Gonzaga, coordenador do festival e pioneiro do cinema de animação em Pernambuco. Desde que desenvolveu sua especialização na Zagreb Film / Croácia e Praga (República Tcheca), Lula defende a existência de uma política cultural especifica para animação no nordeste. “É uma região de muita musicalidade, de um universo mágico e místico que tem tudo a ver com o cinema da animação”.
Outro destaque do Animacine é a capacitação através das oficinas de formação, sediadas no Museu do Barro e no Campus da UFPE de Caruaru:Desenho animado com Lula Gonzaga, Animação com Recortes com Marco Buccini e Produção sonora para filmes de animação, com Alexandre Jardim (RJ) e Joaquim Eufrasino, técnicos enviados pelo Centro Técnico Audiovisual (CTAv) para realizar uma oficina de produção sonora para filmes de animação. A animação está no DNA do CTAv, que foi fundado em 1985 a partir de uma parceria entre a Embrafilme e o National Film Board (NFB), do Canadá, com o objetivo de auxiliar na formação de animadores em técnicas de baixo custo e com isso fomentar a produção de animação no país. Além de trabalhar como mixador e com efeitos e ruídos sincronizados, Alexandre é responsável pela restauração do som dos filmes “Assalto ao Trem Pagador” e “A Rainha Diaba”. E Eufrasino, mais conhecido como Babá, atua desde os anos 1970, tendo fotografado boa parte dos curtas de animação brasileiros. Dois veteranos do cinema nacional, que compartilharam sua vasta experiência e contaram boas histórias. “A ideia é mostrar com oficinas que é possível produzir de forma simples e barata. Assim como em Hollywood ou em Londres, podem-se fazer animações em uma escola de Caruaru, Exu ou em uma comunidade indígena ou quilombola”, diz Lula.
Outro parceiro do festival é o designer e professor da UFPE Marcos Buccini, que ministrou oficina de recorte digital. “Para participar não foi preciso saber desenhar, pois nos concentramos em termos de tempo e movimento”. Buccini também coordena o Maquinário - Laboratório de Animação da UFPE, do qual fazem parte 35 alunos de design. Apesar do que o uso da tecnologia – computadores Mac e software After Effects – pode insinuar, trata-se de um trabalho 100% artesanal, feito com a mão no mouse e dedos no teclado.
Ao dar seus primeiros passos, o Animacine assume um papel pioneiro de catalizador de uma produção que valoriza as raízes para gerar novos frutos, principalmente por se inserir em um contexto jovem e vibrante de produção audiovisual, aliado à tradição do interior nordestino. Lula Gonzaga cita que esta primeira edição foi feita com recursos reduzidos e que espera um crescimento necessário, mais que não deve colocar em risco a dimensão humana, uma das forças do evento.
Sobre Lula Gonzaga
Pioneiro do cinema de animação em Pernambuco, Lula Gonzaga possui uma longa carreira dentro da cadeia audiovisual, como arte-finalista, animador, assistente de produção, de cenografia e de direção. Seu trabalho autoral inclui sete curtas-metragens nas mais variadas bitolas: Super-8, 16mm, 35mm e em vídeo. Iniciou sua trajetória no desenho animado em 1970, foi um dos realizadores do Ciclo do Super8 de Pernambuco e um dos primeiros associados da ABD (Associação Brasileira de Documentaristas). Fez especialização em cinema de animação na Zagreb Film / Croácia e Praga na República Tcheca (1982) e em Economia da Cultura pela UFRGS/Fundaj (2009). Coordenou diversos projetos de oficinas e mostras itinerantes de animação por todo país em especial no norte e nordeste e assumiu, em dois períodos, a direção de Cinema da Prefeitura de Olinda, onde coordenou o espaço alternativo Cine Bajado, coordenou o I Encontro Nacional de Cinema de Animação de Olinda e a I Mostra Ibero Americana de Cinema de Animação de Olinda, Atualmente atua com formação e difusão, produz filmes de animação, coordena o Ponto de Cultura Cinema de Animação, o Cine Anima Itinerante e realiza o Músicas Animadas projeto de série para TV de músicas de Pontos de Cultura musicais..
Serviço:
Animacine – Festival de Animação do Agreste Pernambucano
Coordenador: Lula Gonzaga
Produtor: Tiago Delácio
Informações para a imprensa:
André Dib
Núcleo Base Comunicação
(81) 3031-0352 / 9675-6252
base.nucleo@gmail.com
Fonte: Org. Vermelho
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Gravatá vai receber Juizado Especial
Solenidade de instalação será na próxima terça-feira (10), no Fórum.
Unidade vai tratar de ações de direito do consumidor e causas cíveis.
Com a instalação do juizado, a população do município deve ter maior agilidade no atendimento. A medida também servirá para desafogar o judiciário local. A nova unidade vai tratar de ações de direito do consumidor, execução de títulos e causas cíveis que não ultrapassem o valor de até 40 salários mínimos.
O juizado contará com a atuação de sete servidores. A unidade ficará localizada na Rua Quintino Bocaiúva, S/N, no centro da cidade e possui salas para queixas, audiências de conciliação, secretaria e gabinete do magistrado. A juíza Patrícia Caiaffo vai responder pela instituição, acumulando a titularidade da 2ª Vara Cível de Gravatá.
Serviço:
Instalação do I Juizado Cível e das Relações de Consumo de Gravatá
10 de setembro, às 16h
Fórum Desembargador Pedro Ribeiro Malta
Rua Quintino Bocaiúva, S/N, no Centro
10 de setembro, às 16h
Fórum Desembargador Pedro Ribeiro Malta
Rua Quintino Bocaiúva, S/N, no Centro
Fonte: G1
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