quarta-feira, 17 de abril de 2013


Gravataense acerta  na LOTOMANIA 




Lotomania 1339
Lotomania 1339
A Lotomania 1339 estava estimada em R$ 1.100.000,00 (um milhão, e cem mil reais), e foi sorteada na noite deste sábado (13), na cidade de Areal/RJ no estado do Rio de Janeiro, e teve três acertadores com vinte dezenas, eles são das cidades de Gravatá/PE, Rio de Janeiro/RJ e Franca/SP, cada um vai receber R$ 348.914,59 (trezentos e quarenta e oito mil, novecentos e quatorze reais e cinquenta e nove centavos). Com zero acertos não houve acertadores.
Três aposta acertaram as 20 dezenas do concurso 1339 neste sábado (13). Os números sorteados na ocasião, em Areal (RJ) foram: 07 -  08 -  12 - 16 - 26 - 31 - 33 - 49 - 56 - 57 - 63 - 74 - 75 - 79 - 80 - 85 - 90 - 93 - 94 - 00.
Ao todo, 5 apostas acertaram 19 dezenas e devem levar, cada uma, R$ 57.023,25 (vcinquenta e sete mil, vinte e três reais e vinte e cinco centavos). 914 apostas acertaram 18 dezenas e vão receber cada R$ 3.099,09 (três mil, noventa e nove reais e nove centavos). 914 apostas certaram 17 dezenas e receberão cada R$ 194,96 (cento e noventa e quatro reais e noventa e seis centavos). 6.066 apostas acertaram 16 dezenas e receberão cada R$ 29,37 (vinte e nove reais e trinta e sete centavos).
Números sorteados neste sábado, 13 de abril de 2013.
07 -  08 -  12 - 16 - 26 - 31 - 33 - 49 - 56 - 57 - 63 - 74 - 75 - 79 - 80 - 85 - 90 - 93 - 94 - 00.
As apostas na Lotomania podem feitas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer uma das 10,4 mil unidades lotéricas do País. As apostas custam a partir de R$ 1,50

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Campanha de Vacinação contra Influenza começa segunda-feira em Gravatá
No sábado 20 será o Dia D da campanha com ações na Praça da Matriz
De 15 a 26 de abril a Prefeitura de Gravatá através da Secretaria de Saúde promove Campanha de Vacinação contra Influenza, sendo que o Dia D será no sábado 20 de abril com grande estrutura na Praça da Matriz. A vacina é destinada a pessoas acima de 60 anos, gestantes, crianças de 06 meses e menor de 2 anos, povos indígenas, trabalhadores de saúde, população carcerária, entre outras. Os locais de vacinação são: Hospital Municipal Dr. Paulo da Veiga Pessoa, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Praça da Matriz, Posto I, SUCAM e todos os PSF'S da Zona Urbana.


Fonte: Sec. de Imprensa da Prefeitura de Gravatá

quarta-feira, 3 de abril de 2013


Bactérias do chão não esperam cinco segundos para contaminar alimento

Alimentos com conteúdo pastoso ou líquido são os mais vulneráveis à contaminação por bactéria, mesmo quando ficam menos de cinco segundos no chão
Alimentos com conteúdo pastoso ou líquido são os mais vulneráveis à contaminação por bactéria, mesmo quando ficam menos de cinco segundos no chão Foto: Dave Yoder / Agência O Globo

RIO- Se o pão cair com a manteiga virada para baixo, de pouco adianta ter pressa e tentar resgatar o lanche em até cinco segundos. Não passa de superstição a crença de que as bactéricas do chão fazem uma contagem regressiva antes de mergulharem no alimento em busca da perpetuação da espécie. Cientistas em um laboratório da Universidade de Londres fizeram testaram o mito e concluíram que os micro-organismos podem infectar a comida no intervalo que se conta com os dedos da mão.
Um pedaço de pizza, uma torrada com a manteiga para baixo e uma maçã foram lançados sobre um típico chão de cozinha, um carpete e o chão da rua, respectivamente. Um dia depois, no laboratório, todos os itens se revelaram repletos de bactérias, de acordo com o teste feito a pedido do site da BBC. Evidências de bactérias fecais foram encontradas inclusive na pizza que caiu na cozinha.
— Já busquei referências científicas sobre a crença dos cinco segundos, ms nunca achei nada a respeito. É uma marca de tempo arbitrária, uma crendice — garante o professor titular de microbiologia da Universidade Gama Filho, João Carlos Tórtora.
Pia pode ser pior que vaso sanitário
O professor explica que o tempo que o alimento fica sobre o chão contaminado faz diferença, mas há diversos outros fatores a serem levados em conta. A superfície, logicamente, é uma delas. Mas engana-se, por exemplo, quem pensa que a tampa do vaso sanitário pode ser mais contaminada que a pia da cozinha, local onde há manipulação de alimentos recém-chegados do mercado e foram armazenados longe dos olhos do consumidor.
— A cozinha é, na maioria das vezes, o local mais contaminado da casa. Os coliformes fecais, quando contaminam o alimento, podem dobrar de quantidade em apenas 20 minutos. Mas o tipo de comida que cai conta bastante — disse Tórtora.
O conceito que explica melhor o potencial de contaminação é o de “água livre”. Comidas pastosas e líquidas são as preferidas das bactérias. A manteiga, a torta e o bolo de chocolate, portanto, resistem menos aos cinco segundos que um biscoito. Mas “água livre” não é toda a água do alimento. Um copo de leite puro tem mais água livre que outro com açúcar, já que o doce precisou usar parte da água para se associar quimicamente.
O teste feito pelos britânicos não foi obro de 2012. O artista já “desenhou” com lixo, açúcar, macarrão, chocolate ou diamantes em busca de um “realismo pictórico contemporâneo”.
— Essa série vem um pouco do meu trabalho com lixo — diz, referindo-se ao que criou com catadores de Gramacho. — O lixo é algo entre o objeto e a matéria, é o fragmento de uma coisa, e isso eu comecei a perceber que se aplicava a revistas. Seu olho não consegue parar numa imagem, são fragmentos. É como se fizesse uma coleta, e o lixo visual fica em você.
Vik, então, diz propor uma “relação inteligente” com esse resíduo. Defende que “já não há mais pureza de imagem, tudo está poluído de referências” e, por isso, decidiu “recriar imagens a partir de bilhões de extrações”.
Como subtema da série que expõe agora está a identidade visual das mulheres. A maior parte dos recortes de revistas, conta o artista, foi feita a partir de revistas femininas. As pinturas que escolheu refazer também retratam, em sua maioria, mulheres.
— Nunca procuro uma estrutura temática numa exposição, mas ao contrário: procuro uma exposição na qual possa discutir valores. Vejo uma mostra como um LP, para o qual você seleciona músicas que parecem combinar — afirma.
O mote recorrente dos fragmentos, do lixo à revista, é algo de que não consegue “se livrar”, como diz. Usa a colagem como pincelada para criar trabalhos que jogam com a capacidade de o olho lidar com o todo e com as partes, alternadamente.
— Se estou me repetindo? Que artista não se repete? Desenvolvi uma linguagem e estou percorrendo o caminho dela. Tem maneiras incrivelmente diferentes de se fazer a mesma coisa.


Fonte: JE